quinta-feira, 7 de abril de 2011

Humanoid City em Portugal» Faz hoje um Ano

                                               Humanoid City em Portugal- Um Ano!
Pois bem, faz hoje um ano que a cidade Humanoid pisou pela primeira vez o nosso território e conquistou as nossas almas!

Façamos então questão de voltarmos um ano atrás e relembrar o dia 7 de Abril de 2010,… um dia cheio de emoções para todos os fãs dos Tokio Hotel e claro, também para os rapazes que demonstraram uma grande atenciosdade e dedicação ao visitarem de novo  o nosso país!
   
                                                 
Sabemos que este dia foi um dos dias mais esperados do ano, e assim que chegou, satisfizemos mais um dia de puro entusiasmo e ansiedade! Para muitos, foi um dia muito movimentado, pois os rapazes, ainda antes do concerto, fizeram questão de dar uma sessão de autógrafos no Media Mark e darem oportunidade aos fãs de estarem mais perto deles, o que para parte desses fãs dificultou de repente a deslocação, em seguida, para o Pavilhão Atlântico, onde se iria dar inicio ao concerto….

No entanto, sabemos que por eles todo o esforço vale a pena, e por essa razão, muitos ainda conseguiram chegar a tempo da estreia da cidade Humanoid!

Noite de grandes emoções 
Noite de emoções à flor da pele num Pavilhão Atlântico a meia lotação: hora e meia de concerto foi quanto bastou para a banda alemã provar que estava a morrer aos poucos.


Antes de as luzes se apagarem e a gritaria ensurdecedora começar (reveladora, pelo tom agudo, da juventude que se encontrava em larga maioria no Pavilhão Atlântico) já estava tudo a postos: telemóveis, vozes esganiçadas a postos e cai finalmente o pano preto que separava o palco dos olhares ansiosos.

O cenário estava espantoso: a banda surge de dentro de uma armação de ferro em forma de ovo gigante e nasce para atacar logo no início o tema “Noise”. Os abraços de excitação, os telemóveis a filmar e a fotografar, tudo chegou ao rubro quando Bill entrou em acção.

Ele corria o palco de lés a lés e lá ia debitando umas palavrinhas em português e agradecimentos bem estudados e servidos num inglês algo trapalhão. A actuação prosseguia com “Human Connect to Human”, com ambientes urbanos nocturnos em movimento no ecrã gigante que fundava o palco, e recua depois ao álbum de estreia, Scream , num “Break Away” a pender para o pesado.

“- Quero da-vos as boas vindas à cidade Humanoid” dizia Kaulitz para o público antes de servir a marcha “Pain of Love” e o mais recente single “World Behind My Wall”, recebido com entusiasmo. Entre mudanças de fatiotas e saídas de palco para entreter o público com vídeos de backstage “fofinhos”, houve surpresas reservadas: explosões de fogo em “Hey You”, sentido em “Alien”, a loucura de “Ready, Set, Go!” e Bill montado numa mota em “Dogs Unleashed”.

“Humanoid” é servido em registo intimista, com direito a guitarra acústica, e a monotonia instalava-se pelo menos até o “intimista” “In Your Shadow (I Can Shine)” passar a vez a “Automatic”, single que apresentou Humanoid ao mundo e que volta a ser alvo de histeria generalizada. Depois de “Darkside of the Sun”, Bill despedia-se com uma vénia e um beijinho: “É a última canção. Obrigado por terem vindo, vemo-nos para a próxima”. Mas é claro que ninguém o ia deixar escapar tão facilmente e o encore exige-se com gritos encenados: “Tokio Hotel, Tokio Hotel”.

No centro do palco, o vocalista canta acompanhado ao piano “Zoom Into Me”, tema que encerrou Humanoid, mas havia ainda tempo para o momento mais aguardado da noite. “Monsoon”, a canção que a banda canta desde 2005, todas as noites, foi servida em modo automático, quase apagada pelo coro juvenil do Pavilhão Atlântico. Parecia ser o fim, com a banda a despejar as últimas garrafas de água para cima das primeiras filas e a atirar baquetas, toalhas e palhetas em todas as direcções, mas havia ainda tempo para uma última surpresa: choveram confettis ao som de “Forever Now”, antes de a banda desaparecer novamente dentro do ovo gigante.
 Sabemos que no ano passado a plateia diminuiu relativamente ao ano de 2008, mas apesar da falta desses fãs, a força e a dedicação ainda permaneceu a mesma, e foi verdadeiramente sentida ao longo do concerto, o que demonstra que os verdadeiros fãs nunca desistiram!

Nas nossos memórias ficou marcado um dia cheio de uma esmagadora felicidade e emoção!

Esperemos voltar a viver de novo este sentimento juntamente com os quatro rapazes em breve, pois são estes arrebatadores momentos que nos dão sentido à vida e nos dão razões para nos levantarmos todos os dias de manhã na esperança de voltarmos a senti-los perto de nós uma vez mais!

«The Real Fans Always Come Back»

 

  
                                                     

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